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A Igreja Católica e o Nazismo

Toda era cristã teve suas bestas a serviço de Satã, mas nunca sem o apoio da grande prostituta sedenta de sangue. 

Mesmo depois da grande e terrível era do governo papal sobre o mundo na idade média que durou 1260 anos, o clero católico continuou embriagando-se de sangue pelos mesmos interesses políticos antigos, usando a força de seus malditos reis aliados para obterem vantagens.

Assim, a antiga serpente do Éden se fortaleceu e cresceu até atingir a estatura de dragão vermelho de sete cabeças, o qual materializou-se no mundo em forma de governo mundial.




Pelo Tratado de Latrão, de 1929, a batina preta confraternizou-se com a camisa negra. Em troca de  aproxidamente 750 milhões de liras – o “empréstimo da conciliação”-, o referente Papado reconheceu o regime deo ditador Mussolini. A mão que abençoava os cristãos apertou a mão de quem sufocava toda a liberdade italiana.
A  Igreja Católica apressou-se em suprimir da política italiana, o  seu Partito Popolare, e todas as diversas demais organizações latólicas que poderiam atrapalhar ou icausar impecilho durante a implantação do regime de partido único na Itália.
Quando Hitler assumiu o poder em 1933, foi o próprio Papa Pacelli quem supervisionou os termos da concordata, assinada em 20 de julho de 1933, redigidos pelo então,  Monsenhor Gröber, o “bispo nazista”(der braune Bischof), de Fribourg, que, a pretexto de garantir seguranças aos católicos, tirou o Führer dos nazistas do isolamento diplomático em que se encontrava nos primeiros momentos da sua ascensão.
O papa Pio XII, que dispunha da única rádio independente em toda a Europa ocupada, jamais alçou-se em fazer sequer uma denúncia pública das atrocidades que os nazistas estavam cometendo. Na reunião do Lago de Wansee, ocorrida na periferia de Berlim em janeiro de 1942, como se sabe, os altos hierarcas do partido e do governo comprometeram-se a conjugar esforços para executar a Endlösung, a Solução Final, gazeando toda a população judaica européia (calculada em 11 milhões).
O máximo que obteve-se de Sua Santidade foi uma alocução, no Natal de 1942, na qual, sem especificar quem eram as vítimas, apontou “as centenas e os milhares que, sem falta ou culpa alguma, talvez apenas em razão da sua nacionalidade ou raça, foram marcados pela morte e pela progressiva extinção.”

O estranho argumento dos defensores do mutismo pacellista era de que se o Sumo Pontífice delatasse os crimes, os nazistas, em represália, poderiam aumentar o número dos imolados, tornado o sofrimento ainda maior! Alegam ainda, como fez o historiador Christopher Browning, que é uma ingenuidade pensar-se que o papa pudesse, em qualquer momento, deter o genocídio que, em sua maior parte, deu-se bem longe da Itália, vitimando ciganos, judeus poloneses e russos, e prisioneiros soviéticos. 

Sabe quem é o garoto da foto? 


Raciocínio que nos leva a concluir que o sentimento de solidariedade cristã e indignação humana contra os assassinatos em massa está limitado pela geografia! Ninguém, é bom lembrar, considera a Cúria Papal um exército, nem vê o papa como um general a quem se recorre para complicadas operações de salvamento e resgate, mas sim acredita ser a Igreja Católica uma força ética e uma reserva moral do Ocidente, de quem espera-se que haja em favor das vítimas justo nesses momentos terríveis.




Referência:
ABALAWEB


Um viva à paz mundial  e aos hipócritas que a promovem com as suas mãos sujas de sangue por interesses puramente egoístas.  Salve a mãe das prostituições da terra que é a genitora do movimento ecumênico ( hoje dialogo interrreligioso) e ao seu natal, maior movimento ecumênico já existente desde o quarto século da era cristã.

Isto tudo é tão imundo que nem Deus pode suportar. Que sua ira se intensifique cada dia mais e   e acabe com esta imundice. Maranata Senhor Jesus, Rei que se assentará no trono da nova Israel e esmagara estes governantes e seus guias religiosos como uma lesma sob seus pés.


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