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Realidade


Muitas pessoas acreditam tratar-se de profecias que estão em um futuro remoto, e relacionam o livro à predições catastróficas somente. Porém isto não é bem assim. Se considerarmos que ainda não entramos na última semana de anos proféticos, temos que convir que Apocalipse iniciou-se cerca de 490 a.C., no período em que Israel ainda era cativo em Babilônia de Nabucodonosor, poderoso imperador da época. Neste período entra em cena um jovem hebreu, por nome Daniel, que se destacou por sua sabedoria e notável percepção dos mistérios divinos. Certo dia inconformado com a situação de seu povo que vivia em ruína e grande opressão, recorreu aos escritos proféticos anteriores ao seu cativeiro em busca de respostas. Desta pesquisa encontrou os escritos do profeta Jeremias,  que alertava o povo israelita dizendo que caso não fizessem um concerto com Deus no tocante as Leis divinas, abandonado seus crimes, injustiças sociais e idolatrias, seriam entregues a Nabucodonosor como escravos e lá passariam 70 anos.  Isto levou Daniel a um profundo quebrantamento espiritual, e desde então se pôs a clamar por misericórdia para si e para seu povo. Em resposta, o céu envia a seguinte mensagem a Daniel: 

Dn. 9 “...  23         No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a palavra, e entende a visão.

24       Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo.

25       Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos.

26       E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações. ...”




Embora tenha muito que se discutir a respeito deste texto, quero apenas ressaltar que o Messias (Jesus Cristo) foi cortado (morto na cruz) aproximadamente há 2000 anos passados, e o povo do príncipe que haveria de vir também já veio. O historiador Josefo que foi testemunha ocular daqueles eventos disse que os judeus nunca haviam sofrido tamanha tribulação em toda a sua história como nação. Josefo conta que mais de 1.3000.000 judeus foram mortos durante os sete anos (uma semana de anos) em que Jerusalém ficou sitiada pelos exércitos romanos, chefiados pelo General Tito, que culminou, em 70 d.C., com a destruição do templo e da cidade. Josefo conta que durante os últimos anos de cerco, a fome era tanta em Jerusalém, que as mães judias estavam matando os seus filhos para comer.


Quero destacar a mesma profecia ainda por se cumprir confirmada pelo próprio Cristo:

“Jerusalém, Jerusalém! Que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não quisestes! Eis que a vossa casa vos ficará deserta (pátria)... Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra, que não seja derrubada... Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê, entenda)... porque nesse tempo haverá grande tribulação...” (Mt 23.32-24.2, 15, 21). 


Jesus deixa claro que aquela geração (v.36) de judeus que o rejeitou seria punida conforme profetizou Daniel, com a casa ficando deserta (v.38) e o templo destruído (24.2). No ano 70 d.C. deu-se o cumprimento da profecia de Daniel e de Cristo sobre o abominável da desolação e a destruição do templo. Desta feita deu-se a dispersão do povo hebreu para diversos lugares do mundo, tendo retornado à Palestina somente após a segunda guerra mundial, sabendo-se que foi no ano de 1948 que tiveram a declaração de Israel como estado.


Quando se pensava que a profecia sobre o abominável da desolação findava-se em 70 d.C, surge no cenário profético em aproximadamente 90 d.C a escritura de João, o Apocalipse, resgatando e transferindo a mesma profecia para o futuro daquele momento, tornando evidente que as 70 semanas de anos escritas por Jeremias ainda estavam para se cumprir na íntegra. Ressalto que não se trata de um reescrito de Jeremias, mas se vê nos relatos que foi o próprio Cristo quem veio renovar a visão trazendo mais detalhes e informações a respeito do assunto.  A esta altura é mais do que óbvio que as profecias não se concretizam baseadas em nossa contagem do tempo. O relógio que marca o tempo profético leva em consideração outros eventos além da rotação terrestre e solar, os quais desconhecemos.

Outra observação a ser feita quanto às profecias apocalípticas é que elas não se referem somente ao povo hebreu como acontece nos escritos de Daniel, mas a toda raça humana.


A história é o meio perfeito para sabermos se as profecias ou quem profetiza realmente são autênticos ou não. Não me refiro às adivinhações ou necromancia que são predições voltadas a assuntos de interesse particular. Estou falando de assuntos de interesse do próprio Deus e de toda humanidade envolvendo todos os 3 reinos existentes: O dos homens, o da luz e o das trevas.

Existe ainda muito mais do assunto que tornaria evidentes muitas outras situações, porém, acredito que isto basta para o entendimento do que pretendo expor nos relatos seguintes. O propósito aqui não é somente informativo, assim como também os de Jeremias antes do cativeiro não era. Como já disse é importante conhecermos a história, mas se não conhecermos as profecias jamais teremos condições de enxergar um todo. Embora não tenhamos como olhar as horas do relógio profético, temos como sinalizador a descrição de seus eventos. Conhecendo a história, estudando as profecias e olhando para os sinais estaremos apercebidos o suficiente para não sermos pegos de surpresa.




As Profecias Bíblicas e o Tempo Atual







Por que devo dar crédito a esta informação? Por motivos óbvios como, por exemplo, o holocausto realizado sob o comando de Adolf Hitler e atual falsa caçada aos terroristas que na verdade é um pretexto para realizarem as baixas populacionais, da qual também as vítimas do World Trade Center fazem parte, sem mencionar tantas outras por meio do controle de pragas fabricadas em laboratório que já constam na história como terríveis pandemias que ceifaram milhares e milhares de vidas. Nenhum destes eventos aconteceu aleatoriamente. Tudo isto foi cuidadosamente planejado e por trás está o mesmo grupo mentor. 


Outra razão é porque se encaixa plenamente nos relatos proféticos:  “Olhei, e diante de mim estava um cavalo amarelo. Seu cavaleiro chamava-se Morte, e o Hades o seguia de perto. Foi-lhes dado poder sobre um quarto da terra para matar pela espada, pela fome, por pragas e por meio das feras da terra.” Ap. 6.8






Reflexão
Saiba que esta não é uma situação da qual nós estamos exclusos, nem tão pouco poderemos escolher não enfrentar. Aliás, ninguém poderá fugir. Em um determinado momento todos estaremos profundamente envolvidos nisto como um foragido ou como um perseguidor. Não haverá meio termo. Isto veio para dividir toda a população do planeta em dois grupos. É a decisão visível entre os dois reinos espiritual. É necessário que todos nós tenhamos conhecimento do que está acontecendo no mundo invisível para que no momento adequado saibamos como agir. Nosso futuro está comprometido, nos restam apenas duas realidades pela frente. Iremos entrar em uma situação delicada, e do outro lado de lá está a recompensa para quem não for vencido. Peço-te que não endureça seu coração, você está sendo avisado com antecedência. Embora haja pouco tempo ainda é possível se posicionar para vencer. Na grande dificuldade você poderá ser útil aos seus amigos, á sua família e até mesmo a pessoas estranhas. Não te custará nada parar para entender e aprender o que talvez ainda não tenha tido oportunidade de conhecer. Não importa se você não crê em nada disso, nunca é demais saber. Dê uma oportunidade a si mesmo que em um momento tudo fará sentido, isto eu posso te garantir. Isto será o primeiro julgamento de toda raça humana ainda em vida terrena e a oportunidade final para quem deseja mudar de posição.








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2 Comentários

David disse…
Olá immão,
Quando você diz "Isto será o primeiro julgamento de toda raça humana ainda em vida terrena e a oportunidade final para quem deseja mudar de posição"

É antes ou depois do arrebatamento? os que serão peseguidores ou peseguidos sera depois do arrebatamento ou antes?

Fico pensando qual sera a desculpa mundial para o sumiço de tanta gente no arrebatamento, sendo que tem até muita gente que sabe que isso ira acontecer embora tire sarro e tudo mais, sera que ninguem vai associar o sumiço ao arrebatamento.

A paz de Cristo, que Deus continue te dando sabedoria.
Marcelo Alberto disse…
Olá David! Muito obrigado pela companhia.

Sua pergunta me instiga muito, este tema (arrebatamento) merece toda a nossa atenção. Porém, neste texto não o considerei. Meu objetivo nesta matéria é mostrar para o leitor que ainda não tomou uma posição espiritual que o juízo de Deus está determinado e que virá sobre a raça humana. Não manifestei ainda minha posição quanto ao arrebatamento neste blog por não ter finalizado a matéria que aponta algumas colocações bíblicas que os teólogos nunca discutiram, mas que é vital na interpretação do assunto. Com certeza este evento irá abalar a história da humanidade. Fique ligado que muito em breve trarei novidades sobre este tema.

Muito obrigado por comentar. A paz seja contigo. Um forte abraço.