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SÉRGIO MORO NA COVA DAS SERPENTES.

Uma abordagem do ponto de vista bíblico no que tange a situação do Brasil e do mundo.
Click aqui para ver a matéria.
Defensores de bandidos, diante de tantas provas e evidências dos crimes contra a sociedade brasileira praticados por estes políticos que estão nos bancos dos réus, DEVEM também serem vistos como criminosos! São cúmplices e igualmente passiveis da mesma condenação.

A lei que estas víboras manipulam, por ela não podem ser condenados, mas nós temos outra lei que não emana das mãos destes corruptos e, o Sérgio Moro com sua equipe através deste exemplar trabalho, quando compartilhou conosco os autos processuais, outorgou-nos o poder para absolvê-los ou condená-los.

Temos conhecimentos de toda a verdade. Não importa mais o que digam, os fatos estão aí escancarados para todos verem. Sabemos que não serão responsabilizados por tais crimes como já é de costume nesta nação à muito tempo.

Mas nós, contribuintes e eleitores, podemos condena-los e dar-lhes uma punição bem maior da qual não poderão se livrar.

Ainda que não sejam destituídos de seus cargos e permaneçam na posição que hoje ocupam, a força deles emana do seu suor, do seu tributo.

Se tivermos que fazer uma guerra, a solução mais eficaz e capaz de derrubar estes corruptos, não está em imitar seus delinquentes que são bandidos como eles. A solução está em que nos organizemos como pessoas comum e aprendamos a produzir e servir uns aos outros sem a máquina (estado) como mediadora entre nós.

É a única forma revolucionária pacífica. Será que estamos dispostos a aprender a não depender mais do estado e assim fugirmos deste domínio brutal, deste fardo desumano que impôs sobre todos nós?

Tornar-se independentes e trabalhar uns em prol dos outros, sem ambições, sem cobiças, aprendendo usar a solidariedade como moeda de troca, o amor ao semelhante como valor inegociável... Nesta condição poderemos juntos boicotar o estado e coloca-lo de joelhos.

Seria muito simples resolver estes problemas se a desumanidade de cada um de nós não nos fizesse escravos dos nossos carrascos.

Quando você frauda seu semelhante naquilo que lhe oferece como produto ou serviço, quando não restitui o dano que você causa, quando não o respeita e nem à sua família, entre muitas outras coisas que caracterizam a iniquidade, você está traindo a sí mesmo.

As nossas iniquidades e nossas transgressões é que garantem o
poder estatal, que amplia o domínio deles sobre cada um de nós.

A mesma iniquidade que praticamos uns contra os outros que nos divide é a que solidifica o poder do estado sobre todos nós, porque somos individuais enquanto pessoa, isolados nada podemos realizar. Destituindo a iniquidade em nossos relacionamentos, construiremos a unidade. Se fizermos da equidade o nosso objetivo em comum, e cada um de nós pagar o preço para isto vir ser nossa realidade, os corruptos se desinteressarão dos cargos públicos, os advogados fraudulentos não terão mais o que fazer e os tribunais não comportarão mais funcionários.

É evidente que isto é uma utopia para você que lê este artigo. Não podia ser diferente, porque você logo pensou em mudar o outro e viu que isto é impossível, enquanto que a fórmula não consiste no seu esforço em mudar os outros, mas na mudança de si mesmo.

Esta não é a proposta de um insano, mas é a mensagem do negar a si mesmo que o Filho de Deus propõe para sua igreja. A sociedade paganizada não pode dar este fruto e por isto é obrigada a comer do fruto amargo que ela mesma produz com sua vida exercitada nas iniquidades.

Negar a si mesmo é o princípio do amor ao próximo. É impossível amar a Deus em primeiro lugar em sua vida e o seu próximo como a ti mesmo se você não estiver disposto a negar a si mesmo.

Esta é a fórmula da transformação individual, a qual foi delegada à todos os novos nascidos. Fórmula que foi abandonada, substituída pelo egocentrismo, razão de todos os males que vivemos.

O egocentrismo acumula de poderes os órgãos públicos, porque é o estado que faz a mediação na relação entre os homens. É uma mina de ouro a ser explorado, e os que lá estão sofrem do mesmo mal, da egocentria. Está pouco se importando com você assim como você não está nem aí com seu semelhante. E neste ciclo vicioso todos se digladiam, promovendo ainda mais a destruição mutua.

A isto o grande mestre e Senhor, já nos dias em que viveu com o seu povo Israel, nomeou de hipocrisia! Somos todos hipócritas, porque exigimos dos outros aquilo que não estamos dispostos a produzir.

Finalizo esta reflexão perguntando. Será que a nação brasileira tem moral para condenar um governo que é exatamente o espelho dela?

Não podemos atirar esta pedra porque somos tão malévolos quanto eles. A diferença substancial é que não estamos no poder, mas sendo a árvore que somos, certamente se estivéssemos, nosso fruto não seria diferente, porque também sofremos do maior tipo de câncer já conhecido em toda a existência: A Egocentria!

E pior, são pouquíssimos os que estão dispostos a se livrar desta desgraça, porque a cura implica em amar o seu semelhante como a si mesmo. Acham que dando esmolas e fazendo um favorzinho estão amando, isto é bom que se faça, mas irrelevante quando olhamos a realidade do ponto de vista aqui exposto.

A justiça poderá ser o fruto em comum na sociedade somente quando você e eu nos tornarmos em fonte de equidade.

Enquanto os iníquos exigem justiça e não estão dispostos a reconhecerem sua real condição, vão produzir violência sobre violência. É assim a realidade da luta de classes.

Povo remido, não espere que Deus venha se posicionar a favor de um dos dois lados desta árvore podre. O juízo dele abaterá toda esta casa. Seu apelo é para que abandonem esta causa e venham fazer parte da classe que está morta para os pecados e delitos.
Aqueles que negam a si mesmos, que não fazem da fé que possuem um instrumento para escravizar a Deus à seu bel prazer, mas pela fé, mortificam seus membros sobre a terra para não serem contados com os transgressores. Estão mortos para os pecados e delitos e não sofrerão as sanções da LEI.

É isto que também quer dizer o:
"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.
Porque já os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou das iniqüidades dela.
Tornai-lhe a dar como ela vos tem dado, e retribuí-lhe em dobro conforme as suas obras; no cálice em que vos deu de beber, dai-lhe a ela em dobro." Apocalipse 18:4-6

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