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A CIÊNCIA VERSO FANATISMO RELIGIOSO

Observamos até aqui que a comunidade científica é uma classe divida quanto aos seus posicionamentos no que se refere a origem de tudo o que existe. Isto em razão da perspectiva que usam para examinar o cosmos na busca da resposta que mais os intriga. Na ausência de uma referência tangível quanto a isto, suas hipóteses surgem a partir do entendimento de cada um ao examinarem as mesmas fontes no universo que julgam ser importantes para suas pesquisas.

Fiz um comentário que passou despercebido que não surtiu nenhum resultado e eu quero destaca-lo aqui fazendo uma pergunta:
Você já parou para pensar como as pessoas viviam quando o fanatismo religioso era o único meio de interpretação das coisas que a ciência hoje estuada?

A começar pela história de Israel, quando se distanciaram da Torá e se enveredaram pelo caminho dos deuses levando a casa real, os sacerdotes e os profetas a total escuridão e consequentemente todo o povo. A bruxaria tomou conta de tudo e os que não aderiram a apostasia eram executados. Passaram a usar os mandamentos que Deus entregou por meio de Moises que era a legislação daquele povo de forma destorcida e assim condenavam inocentes, aqueles que ofereciam alguma resistência a toda aquela corrupção.

Deus resolveu isto dissolvendo a nação Israelita e mantendo o seus remanescentes sob a tutela de outros reinos. Mas naquela ocasião, por causa da corrupção e do domínio que se estabeleceu dotado de fanatismo religioso, o próprio Deus fez uma promessa de envergonhar os profetas e os sacerdotes, dizendo:
“E acontecerá naquele dia que os profetas se envergonharão, cada um da sua visão, quando profetizarem; nem mais se vestirão de manto de pelos, para mentirem. Mas dirão: Não sou profeta, sou lavrador da terra; porque certo homem ensinou-me a guardar o gado desde a minha mocidade.”
Zacarias 13:4,5  


Estes são dois versos referentes ao tempo em que o Deus estabeleceu o novo concerto e cobre grande parte da história incluindo o nosso tempo. O capítulo diz isto logo nos seus primeiros versos:
“Naquele dia haverá uma fonte aberta para a casa de Davi, e para os habitantes de Jerusalém, para purificação do pecado e da imundícia.
E acontecerá naquele dia, diz o Senhor dos Exércitos, que tirarei da terra os nomes dos ídolos, e deles não haverá mais memória; e também farei sair da terra os profetas e o espírito da impureza.

E acontecerá que, quando alguém ainda profetizar, seu pai e sua mãe, que o geraram, lhe dirão: Não viverás, porque falaste mentira em nome do Senhor; e seu pai e sua mãe, que o geraram, o traspassarão quando profetizar.

E acontecerá naquele dia que os profetas se envergonharão, cada um da sua visão, quando profetizarem; nem mais se vestirão de manto de pelos, para mentirem.” Zacarias 13:1-4
Na idade média a igreja e os monarcas que a ela se uniram reproduziram o mesmo reinado que vemos sendo combatido por Deus em Israel e, o que trouxe certo equilíbrio foi à ascensão do ceticismo que começou com os filósofos iluministas.   

A ciência em partes, cumpre a promessa de Deus calando o fanatismo religioso. É muito melhor a razão do que a fé cega, que na verdade não é fé, mas ignorância. Porque a verdadeira fé é produto do conhecer a Deus e isto resulta em um estilo de vida que pratica a justiça, o amor ao próximo.

Em outro seminário falaremos do caos generalizado que se instalou quando a sociedade era guiada pelo fanatismo religioso do paganismo e posteriormente da igreja.
A ciência é criação de Deus, tudo ao nosso redor é científico.
Está escrito:
Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz.
A sua linha se estende por toda a terra, e as suas palavras até ao fim do mundo.”
Salmos 19:1-4

Estes versos não estão falando da palavra de Deus escrita nas paginas do livro sagrado, mas de suas palavras escritas na criação. Quando acontece de um cientista crer em Deus, tudo o que estudou e conheceu por meio desta linguagem, torna-se muito mais profundo do que anteriormente ele acreditava.

Apesar das descobertas carregarem o nome de quem as descobriu, como por exemplo as Leis de Newton, que sãos as três leis dos corpos em movimento que assentaram-se como fundamento da mecânica clássica. Estas leis dizem respeito a gravidade que mantém os objetos celestes unidos e ligados, como os gases quentes contidos pelo Sol e os planetas, confinados às suas órbitas.

Como dizia, apesar de carregar o nome de quem a estudou e formulou  cálculos matemáticos a partir dela, seu autor é o Senhor nosso Deus.

Este é só um exemplo e, desta maneira a ciência veio calando a boca dos fanáticos religiosos que a seu bel prazer se colocava como a VOZ DE DEUS NO MUNDO.

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